O Socialismo enganou nossos jovens através de um processo gradual sistemático dentro das instituições de educação, que levou décadas mas que conseguiu ter sucesso especialmente no ocidente.
Precisamos uma reforma total no ensino no Brasil.
É fundamental ensinar que o socialismo destrói nações e sociedades. Ensinar sobre as falácias do Marxismo, sobre as mentiras do Evolucionismo, ou sobre as utopias sexuais fantasiosas das teorias de Freud são provindas da mente de um homem obcecado pelo sexo. Você nunca ouviu falar sobre isso? Continue lendo.
Alfred Adler, um dos pais da psicanálise e contemporâneo de Freud apresentou outras fontes e soluções para os problemas psicológicos combatendo a teoria da sexualidade exagerada das de Freud.
Alfred Adler é estudado nas universidades Norte Americanas como pai da psicanálise e pouco se fala de Freud. Universidades baseiam seus estudos nas teorias desse pai da psicanálise Alfred Adler, em detrimento dos devaneios de Freud. Qual a relevância disso nesse contexto todo? Muito grande, vou explicar abaixo.
Alfred Adler tinha um foco completamente diferente de Freud na psicanálise e se concentrou na dinâmica famíliar enquanto Freud era obcecado por sexo.
Ele mesmo escreveu para seu discípulo Carl Young que durante sua visita a América, não parava de ter sonhos eróticos com mulheres americanas, e isto não o deixava dormir. Freud com certeza era atormentado pelo desejo insaciável de sexo. 1
Freud também criticou a sociedade americana onde a mulher tinha tantos direitos quanto os homens. Ele também não gostava do jeito informal do americano.
Enquanto isso, Adler repudiou completamente as teorias de Freud tanto que se tornaram inimigos.
Adler se concentrou na dinâmica familiar, especificamente no trabalho dos pais na educação dos filhos, e na familia como um meio preventivo de abordar possíveis problemas psicológicos futuros. 2
Todas essas teorias, sofismas, e falácias ensinadas nas instituições de educação como verdades, são combustíveis para uma sociedade humanista desprovida de Deus e um prato pronto para ser devorado pelos socialistas.
Portanto devemos ensinar que a verdadeira ciência aponta na direção de um ser criador de todas a coisas, que a Criação é um conceito racional e tremendamente superior a teoria da Evolução. Ensinar que a família é fundamental na prevenção de possíveis problemas psicológicos futuros como ensinou Alfred Adler, e que o humanismo é vazio e sem esperança. E que a verdade é absoluta e não subjetiva aos nossos conceitos condicionado as nossas emoções voláteis, e por fim, que a pátria é um conceito bíblico e deve ser respeitado. Dessa forma então começaremos a resgatar nossos jovens de novo.
Joel Stevao
Christian Apologist
30 anos de Experiência em Educação
Tag: Christian Religion
O objetivo deste texto é mostrar a verdadeira face do socialismo através de evidências irrefutáveis contra esse sistema ideológico político. Uma vez que aprendamos o que realmente é o socialismo, iremos entender qual é a nossa responsabilidade perante Deus, a pátria e a família.
Para atingir esse objetivo fizemos dez perguntas essenciais que nos ajudarão a entender o que é o Socialismo.
Primeira pergunta: Onde apareceu o Socialismo?
O Socialismo surgiu entre os séculos XVIII e XIX, no contexto da Revolução Industrial, e se estabeleceu por meio das propostas de diferentes intelectuais, como Pierre Leroux, Robert Owen, Saint-Simon, Charles Fourier, entre outros. Esses primeiros pensadores ficaram conhecidos como membros do chamado socialismo utópico.
A primeira experiência prática do socialismo foi em Paris, sendo adotada no país somente no século XX, mas a primeira nação a adotar o socialismo foi a União Soviética, tendo Lenin e Josef Stalin como pais do socialismo soviético. 1
Segunda pergunta: Qual era objetivo do Socialismo?
O Socialismo é uma ideologia política, econômica e filosófica, que propõe a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O objetivo não era apenas acumular poder, mas uma missão sagrada de um mundo socialista.
Terceira pergunta: Como a União Soviética implantou o Socialismo?
O distinto autor Joshua Muravchik, membro do World Affairs Institute, faz uma abordagem histórica dos mitos do socialismo.
Ele escreve que o iniciador do terror, da tirania e da violência soviéticos, foi seu pai fundador, Vladimir Lenin, que exortou seus seguidores a exercer “terror em massa, impiedoso contra os kulaks, (camponeses de classe média que podiam contratar funcionários e que resistiram a Stalin, milhões foram presos, exilados ou mortos) contra os padres e revolucionários que lutaram na guerra civil. As pessoas de posição duvidosa deveriam ser trancadas em campos de concentração” (ou seja, o Gulag).
Quando os agricultores resistiram a coletivização, o sucessor de Lenin, Josef Stalin, projetou uma fome, na qual pelo menos 5 milhões e talvez 10 milhões morreram de fome – o Holodomor.
Se Stalin era “um tirano de brutalidade estupefata”, escreve Muravchik, ele foi superado pelos governantes comunistas Mao Zedong, cuja Revolução Cultural resultou em pelo menos um milhão de mortes, e Pol Pot, que eliminou um quarto da população do Camboja em sua tentativa de imitar Mao.
Essa devoção a esse ideal do Socialismo, levou ao massacre de milhões de inocentes que resistiam. 2
Quarta pergunta: O Socialismo funcionou em algum lugar?
Não. Na verdade, o Socialismo se tornou um pesadelo nas mais de 40 nações que implantaram o Socialismo, sem exceção.
O renomado economista Jeffrey Tucker, autor de mais de 10 livros sobre esse e outros assuntos, disse: “Entre as falhas mais evidentes do Socialismo está sua capacidade de gerar uma vasta escassez de coisas essenciais para a vida”.
Na China maoísta, ele ressalta, não havia carne nem gordura para cozinhar nada. Na Rússia bolchevique, nunca havia moradia ou comida suficientes, nem mesmo pães.
O que aconteceu quando Nikita Khrushchev assumiu como líder soviético, após a morte de Stalin em 1953? Ele e seus colegas tentaram desesperadamente montar um sistema de planejamento que fizesse sentido sem depender das forças de mercado “burguesas”.
Eles falharam miseravelmente. Nas palavras de Tucker: “Khrushchev passou seus últimos anos como um velho desacreditado, abatido e triste em um banco de parque”.
Se você ter gosta de privações e que te limitem quanto as suas aspirações de possuir bens, liberdade de expressão, liberdade de religião, além de estar sob uma classe dominante tirânica que oprime todos as outras, você amará o que o Socialismo pode fazer e realiza nos lugares onde é implantado.
De fato, ele conclui, “a miséria parece ser sua única contribuição do socialismo para a história da economia”.
Cooke, o editor do National Review, diz que o Socialismo não é compatível com a democracia, porque na pior das hipóteses ele come a democracia e é rapidamente transmutado em tirania. Na melhor das hipóteses, o socialismo elimina a individualidade, coloca a sociedade civil em uma camisa de força de tamanho único e transforma o governo representativo em uma Quimera. (Quimera é um monstro mitológico com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente, ou seja, a combinação heterogênea ou incongruente de elementos diversos).
Ricardo Hausmann, ex-economista chefe do Banco Interamericano de Desenvolvimento, escreveu que “a catástrofe econômica da Venezuela supera qualquer outra na história dos EUA, da Europa Ocidental ou do resto da América Latina”.
Quão catastrófico? Sob o socialismo de Chávez-Maduro, a taxa de mortalidade infantil aumentou 140%. Noventa por cento dos venezuelanos vivem na pobreza. Em 2019, a inflação na Venezuela foi de 9.500%. [1] Em 2021, a Venezuela teve uma inflação de 686,4%, e, em 2022, acredita-se que terminará com 500%. Essa aparente melhora é por que o governo permitiu a circulação de moeda estrangeira, proporcionando espaço para a economia respirar.
Tudo isso em um país com as maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo – muito maiores que as dos Estados Unidos.
E nós sabemos muito bem, melhor do que qualquer país, dos milhares de Venezuelanos que fugiram para o Brasil com uma mão na frente e outra atrás: médicos, dentistas, professores e outros profissionais altamente qualificados.
A Inglaterra é um outro exemplo onde o Socialismo não funcionou.
Antes de Margareth Thatcher, a Grã-Bretanha da década de 1970 era geralmente descrita como “o homem doente da Europa”, devido às suas prolongadas experiências com o estatismo e a estagnação generalizada que produziam.
Em 1960, segundo o historiador Andrew Stuttaford, o Reino Unido ostentava a economia mais produtiva da Europa, mas isso foi antes do Partido Trabalhista chegar ao poder e estatizar quase todas as indústrias.
A metade da década de 1970 foi difícil para a maioria das economias ocidentais, mas o Reino Unido “parecia estar em um inferno próprio”, diz Stuttaford. A inflação subiu 300%. O produto interno bruto caiu, o desemprego aumentou, a libra desmoronou, a indústria cedeu, “e alguns dos melhores e mais brilhantes da Grã-Bretanha foram embora”.
O inverno de 1978 foi caracterizado por imagens grotescas de mortos insepultos, de doentes sem tratamento, de lixo se acumulando nas ruas na Inglaterra.
Apenas alguns meses depois, prometendo mudanças radicais, Margaret Thatcher entrou na 10 Downing Street e começou a desestatizar o carvão, o aço e os serviços públicos; reduzir a inflação; estimular o crescimento econômico; e se recusou a ceder às demandas draconianas dos sindicatos de trabalho. 3
Quinta pergunta: Qual o problema do Socialismo?
“O problema com o Socialismo é que eventualmente o dinheiro das outras pessoas acaba”.
“O Socialismo não mede esforços para impor as suas ideias que aparentemente são de compaixão pelo pobre, e isso lhes dá uma desculpa para impor a sua vontade sobre outros ilegalmente, chegando até extremos de cadeia e assassinatos”.
Para o socialista, não se deve impor nenhuma restrição para ajudar os pobres; consideram isso direito constitucional, que aparentemente soa generoso, mas cria uma dependência de longo prazo e desencoraja o trabalho, o esforço.
Antes que um único regime socialista se estabelecesse, diz O’Sullivan, escritores do século 19 como Fiódor Dostoiévski, W. H. Matlock e Rudyard Kipling viram “os horrores que estavam ocultos na promessa humanitária do socialismo”.
Seu exame de país após país, refuta a desculpa desgastada de que o Socialismo nunca foi tentado.
Nos estágios posteriores do comunismo soviético, por exemplo, uma mulher se vendia por um par de jeans; na Venezuela hoje, “as pessoas trocam heranças de família por um pouco de comida”.
Sexta pergunta: O Socialista realmente defende o meio ambiente?
Shawn Regan, Vice presidente do PERC, (Property and Environment Research Center) que é um instituto de investigação dedicado à promoção da conservação do meio ambiente sem prejudicar o mercado de trabalho, diz que os mercados, não os burocratas, são melhores para o meio ambiente, apontando que a Europa Oriental e a União Soviética “são os lugares mais poluídos e degradados do planeta”. 4
Ele cita o economista Murray Feshbach e o jornalista Alfred Friendly Jr. ao escreverem que, quando os historiadores realizam uma autópsia do comunismo soviético, “eles podem chegar ao veredito de morte por ecocídio”.
Os socialistas cubanos ao maximizar a produção a todo custo “causaram uma extensa poluição do ar, do solo e da água”.
Na Venezuela, as políticas socialistas contaminaram o abastecimento de água potável, alimentaram o desmatamento desenfreado e causaram frequentes derramamentos de óleo. A principal culpada é a estatal de energia.
Mas a esquerda se recusa a ver a realidade dos fatos.
Sétima pergunta: E o Sistema de Saúde nos Países Socialistas?
O jornalista especialista em saúde Avik Roy, explica os problemas do sistema de saúde britânico tão amado pelos socialistas. Ele diz: Imagine uma loja de sapatos com apenas uma marca de tênis. E agora aplique isso aos cuidados médicos.
O sistema de saúde britânico é financiado inteiramente por impostos e é “gratuito” para os pacientes.
Como então se evita o consumo excessivo e controle dos custos? De duas maneiras.
Roy diz que existem duas formas principais: primeiro, controlando os honorários que médicos, hospitais, empresas farmacêuticas etc., recebem; e segundo, “restringindo agressivamente os serviços caros que, de outra forma, explodiriam” o orçamento da saúde.
Apesar da opinião contrária de Bernie Sanders, senador Norte-Americano, Roy afirma que o National Health Service não é um paraíso.
Os médicos do NHS (National Health Service) “rotineiramente” ocultam dos pacientes informações sobre novas terapias, pelas quais o serviço não paga, para não “incomodá-los, aborrecê-los ou confundi-los”.
Pacientes terminais são “classificados incorretamente” como próximos da morte, para permitir a retirada de suportes de vida caros. A maioria dos pacientes do NHS, espera cinco meses para uma cirurgia de quadril ou joelho, diz Roy, mas os tempos de espera reais são piores: 11 meses para quadris e 12 meses para joelhos, em comparação com uma espera de três a quatro semanas para esses procedimentos nos Estados Unidos. 5
Oitava pergunta: O que acontece hoje no mundo com relação ao Socialismo?
Enquanto a Europa está deixando o Socialismo, ele está sendo implantado numa terra nova, como a América do Sul. Enquanto isso na Europa, vimos a eleição da conservadora Georgia Meloni para primeira-ministra na Itália e o crescimento do conservadorismo na França, onde a conservadora Marine Le Pen que teve 41% dos votos.
Embora o estado de bem-estar francês seja frequentemente oferecido como um exemplo brilhante de progressismo, Pascal-Emmanuel Gobry, membro do Centro de Ética e Políticas Públicas, declara que você deve olhar para “a França real, não a França fantasiosa da propaganda progressista”.
Ele desafia a elite francesa, que acredita ter o direito de “ordenar a sociedade para o benefício de todos”.
Dados os resultados de sua liderança – baixo crescimento, desemprego em massa, conflitos sociais e um clima geral de pessimismo – Gobry sugere que “eles podem querer repensar sua ideia de progresso”.
Mesmo os países nórdicos que os socialistas na América adoraram citar como referência de sucesso, estão se despojando das empresas estatais.
Empresas estatais razoavelmente bem-sucedidas, como as ferrovias suíças, “foram convertidas em sociedades anônimas ou reformadas de outras maneiras, orientadas para o mercado”.
Nona pergunta: Qual o problema REAL do Socialismo?
O socialismo não é apenas ou principalmente uma doutrina econômica, conclui o autor britânico Theodore Dalrymple, “é uma revolta contra a natureza humana”. A doutrina socialista se recusa a acreditar que o homem é uma criatura decaída e procura melhorá-lo “tornando todos iguais”.
O desenvolvimento do Novo Homem foi e é o objetivo de todas as tiranias comunistas, começando com a União Soviética.
Apesar dos resultados desastrosos quando esses sonhos fúteis são levados a sério por homens implacáveis no poder, diz Dalrymple, há aqueles que continuarão a sonhar com “uma vida tão perfeitamente organizada que todos serão felizes”.
Mas a real transformação no homem só é dada através de um relacionamento com seu Criador, uma experiência espiritual, que transforma o homem numa nova criatura, conforme aprendemos na Bíblia.
A Bíblia usa a expressão “nascer de novo” para se referir a um novo início no relacionamento entre Deus e a pessoa que nasce de novo. (João 3:3, 7) Deus adota os que nascem de novo como seus filhos. (Romanos 8:15, 16; Gálatas 4:5; 1 João 3:1) Quando uma pessoa é adotada, a situação dela muda, porque ela começa a fazer parte de uma família. Da mesma forma, quando alguém nasce de novo, passa a fazer parte da família de Deus. (2 Coríntios 6:18).
O problema real do Socialismo ou do Comunismo, é que ele quer substituir Deus por esse humanismo, e por isso persegue grupos religiosos como temos visto em países socialistas.
Décima Pergunta: Qual é a nossa missão?
Expor as promessas impossíveis dos socialistas.
O socialismo não é compatível com Constituições que pregam liberdade como a Americana e a Brasileira.
O socialismo é responsável pela morte de milhões.
O socialismo é muito bom em gerar vastas carências das coisas essenciais da vida.
O Socialismo tenta nos tornar todos iguais tirando a identidade das pessoas. Os valores absolutos são negados e substituídos por valores subjetivos, condicionados às transitórias emoções humanas; as palavras perdem seu significado real e são substituídas por um significado falso, em que o resultado é o caos.
O Socialismo é muito bom em prometer todos os benefícios que nunca veremos.
O Socialismo nunca funcionou na Grã-Bretanha. Precisou de uma conservadora como Margareth Thatcher, para arrumar a Grã-Bretanha, naqueles anos.
O Socialismo foi responsável por tornar a Europa Oriental e a União Soviética nos lugares mais poluídos e degradados do planeta.
A medicina estatal praticada na Grã-Bretanha e no Canadá é ruim para a saúde das pessoas.
A transformação real do ser humano só é através de um novo nascimento num relacionamento e compromisso com Deus através de Jesus.
O que precisamos fazer? Depende de você e de mim. Devemos trabalhar expondo a fraude e fracasso que é o socialismo, com o objetivo de recuperar a nossa cultura e nosso país. 6
[1] https://brasil.elpais.com/internacional/2020-02-06/venezuela-reconhece-inflacao-de-9500-em-2019.html
By Joel Stevao
Since the inception of the Church Christians have faced the dilemma between the continuity and discontinuity of the Mosaic Law. Is the believer bound to keep the law? How do Christians relate to the Sabbath? In this paper I will argue that the Mosaic Law and its regulatory purpose were intended for a period, for the people of Israel, to provide guidelines to their relationship with God under the Old Covenant and Christians are under a new covenant and subject to the Law of Christ, a law that is fulfilled by loving God and ones neighbor as oneself. (Mark 12:28-31).
The Purpose of the Mosaic Law in the Old Testament
The first purpose of the Mosaic Law was to show God’s graciousness to Israel, His people. Abraham was called from among the gentiles as the father of the nation of Israel because God chose to enter into a special relationship with them. Israel became God’s treasured possession (Ex.19.5) out of the nations of the world. The second purpose was for provision for approaching God which intended Israel to become a holy nation “a kingdom of priests” (Ex.19.6) and functioned as a blessing for those already redeemed. The third was to explain how to live the life of faith and please God. 1
The Law of Moses Cannot Save
Theologians agree that the Law had no salvific promise due to the sinful nature of men making them unable to keep the entire Law which is a requirement to be saved. The apostle Paul said that “The law of Moses was unable to save us because of the weakness of our sinful nature. So God did what the law could not do. He sent his own Son in a body like the bodies we sinners have. And in that body God declared an end to sin’s control over us by giving his Son as a sacrifice for our sins.” (Romans 8:3). The inability of the law to save is openly taught in the New Testament. Paul spoke to an audience in Antioch explaining that “through Him (Jesus), everyone who believes is justified from everything you could not be justified from by the Law of Moses” (Acts 13:39). 2 We see similar teachings in the New Testament where Peter speaking at a meeting in Jerusalem, reports his experience where a group of Pharisees wanted the Gentiles to be circumcised and required to keep the Law of Moses but Peter stood up and asked them: “Now then, why do you try to test God by putting on the necks of Gentiles a yoke that neither we nor our ancestors have been able to bear? And Peter responds to his own question by saying “No! We believe it is through the grace of our Lord Jesus that we are saved, just as they are.” (Acts 15:10-11).
We find further discussion in Romans 7 where Paul explains that even though the law was good, sin produced death because the law made him know what sin is. (Romans 7:7). It does not mean that the law was bad, on the contrary, it was holy, righteous, and good but unable to save.
As professor Moo puts it this way “Paul summarizes in Romans 8:3, the law cannot rescue from the power of sin because the law is “weakened by the flesh (NIV ‘sinful nature”). Paul again here describes human sinfulness as the reason the law cannot bring salvation. 3
The Law of Moses and the Law of Christ
The Apostle Paul teaches that Christians are not bound to the Law of Moses but bound the Law of the Spirit of Christ. Paul argues that the law given at Sinai makes no claim on those who believe in Christ, whether Gentile or Jew. We read in Galatians 2:15 that no one is justified by the works of the Law but by faith in Christ Jesus. Paul explains in Galatians 17-21 that the Law of Christ is not a license to live in sin or else someone would be a lawbreaker, but because righteousness was obtained not by the Mosaic Law but by faith in Christ through His death on the Cross.
Paul makes claims vigorously in Galatians 3:10-14 that those who rely on the work of the law are cursed because it was impossible to do everything that the law requires. Someone would have to live by the law to be justified but because of our inability to keep it, one could not be justified. Faith in Christ is the central theme of Paul’s preaching and since the law was not based on faith (v.12) the law was a curse, but Christ redeemed us from the curse of the law becoming a curse for us. Paul goes on to say that “He redeemed us so that the blessing given to Abraham might come to the Gentiles through Jesus Christ so that by faith we might receive the promise of the Spirit.” (v.14)
Freedom in Christ
The Apostle Paul continues to admonish the Galatians in chapter five that Christ has set us free from the yoke of the law mentioning that being circumcised was going back to slavery and for those who were trying to be justified by the law had fallen away from grace since circumcision or not circumcision had no value. Paul makes no distinction from the Decalogue to the rest of the law when he says that “every man that allows himself to be circumcised was obligated to keep the whole law.”(v.3)
For Paul, those who were trying to make the church go under the law were agitators and urged the church not to take any other view.
Moral Standards in the Mosaic Law and Law of Christ
God’s moral law didn’t change in the new covenant. The Law of Christ is the counterpart to the Law of Moses and just as the Mosaic Law was normative for the Jews, the Law of Christ is binding for the Christian. Both are specific applications of God’s eternal moral standards. 4
Paul appeals to the Gentiles to engage in ethical behavior by walking in the Spirit (Gal. 5:16) and being led by the Spirit and fulfilling the Law of Christ by bearing one another’s burdens (Gal. 6:2). Paul explained that if we walk under the Law of the Spirit, we will not gratify the desires of the flesh, because they are in conflict with each other and one should not do whatever their flesh desire. Those who live according to the flesh will produce fruits of the flesh and will not inherit the Kingdom of God (Gal. 5:21). There seems to be an apparent contradiction in the fact that again we are bound to a set of rules and regulations to obtain God’s approval but this is not the case. As I explained before, by obeying the entire law one could not be saved but obeying the Law of Christ results in Salvation which is done by faith alone in Christ. John wrote if we keep Jesus’ commandments, we know that we are in Him and if we are in Him we must live as Jesus did (1 John 2: 3-6). The Law of Christ is fulfilled in loving God above all things (Mathew 22: 37) and your neighbor as yourself. (Gal. 6:2).
Professor Strickland summarizes the Moral Law expressed in the Mosaic Law under the old covenant has its parallel to the Law of Christ under the new covenant, so the believer today may know God’s moral will. 5
The Fulfillment of the Law
It is important to mention that the Mosaic Law was not just disposed of as a modem tossable, used once and discarded, it was still Scripture and although everything in it was no longer applicable, it could still instruct when used with a full understanding of its place and purpose. 6
Jesus denied any wish to abolish the Law or the prophets but instead He predicted their fulfillment (Mat. 5:17-18). Jesus fulfilled the Law in several ways: First, he fulfills the sacrificial system. The sacrifices in the Law could not take ways sins (Heb. 10:3), had to be continually repeated (Heb. 7:27), and were offered by an imperfect and finite priest. (Heb. 7:23-28). Second, Jesus fulfills the righteousness of the Law which no one could be considered righteous just observing the Law (Rom. 3:20). So in Christ, we are made righteous before God. (2 Cor. 5-21).
The focus should not be on keeping the Law as a merit system but on Jesus Christ 7
The Mosaic Sabbath
The Sabbath command was given to the Israelites in Exodus 20:8. “Remember the Sabbath to keep it holy”. The main characteristic feature of this command was the absence of regular work on this day. Everyone should stop from their daily routine work, men or women, animals, and sojourners, equally had to stop and rest. Anyone who would desecrate it was to be put to death (Ex. 31:14). As part of the total obedience, there was a concern that all should share the benefits and privileges of release from daily labor for “humanitarian purposes (Ex.23:12) 8
The Sabbath was also given as a memorial of God’s redemptive activity in liberating the people from Egypt (Deut. 5:15).
The Fourth Commandment and the Decalogue
The Christians who keep the Sabbath appeal to the fourth commandment as a valid eternal moral Law and should be normative for all peoples in the same way as the rest of the Decalogue. They accept that most of the Law was annulled or canceled as the sacrificial system but insist that the Decalogue still remains since it has a special status on the Covenant, but the Old Testament makes no distinction between the Mosaic Law and the Decalogue, they are seen as one. We find in Exodus 34:28 that the Ten Commandments were the words of the covenant, also Deuteronomy 4:13 speaks of the Ten Commandments as God’s covenant. The formulation of the Decalogue is itself covenantal and underlines the fact that it is a miniature of the whole Mosaic covenant. 9
Professor Kline explains that the Decalogue is the element used as pars pro toto, the “part taken or standing for the whole”. 10
Just as the Mosaic covenant as a whole is to be seen as a particular expression of God for His people for a time of their history, so the Decalogue must be viewed in the same light. 11
Professor A.T. Lincoln explains that the Ten Commandments have been given to a specific setting and reason must be seen as the regulation of Israel’s life under the Mosaic covenant. They provide an expression of God’s will for his people at that stage of their history. The continuing influence of these commandments will therefore depend, not on the status of the Decalogue but, on the relation to the later and fuller reflection of God’s character and fulfillment of God’s will for His people, both can be seen in Christ. It is this factor the only criterion for deciding whether the fourth commandment, in particular, has continuing force as moral law and not the fact that it is part of the Decalogue. 12
The Decalogue is part of the Mosaic Law and I believe that if any part should be kept as normative for all people, then all of the Old Covenant should be kept as well including the sacrificial system.
How Christians Relate to the Sabbath
To answer the question of how Christians relate to the Sabbath, it is valuable to look at the church in the New Testament. The Pauline churches were following Paul’s teachings and didn’t keep the Sabbath. Some Jewish Christians were observing the seventh day as were also some Gentile Christians. The passage in Galatians 4:8-11 provides evidence that Jewish Christians were keeping the Sabbath and teaching the Gentiles do to so. Paul writes “You observe days and months and season and years (4:10). The days almost certainly referred to the Sabbaths, months referred to the moons, and seasons to the great festivals. 13
It seems that they were preaching the whole Jewish legal system as required for salvation and Paul condemns it very harshly. Paul considers those observances as going back to slavery (Gal. 4:9) and that he might have wasted his efforts on them (Gal.4:10). His strongest reaction was to the fact that they were teaching the Sabbath observance as necessary for salvation.
When the apostles met at the Jerusalem council in Acts 15, there was a discussion raised by some Pharisees that circumcision should be imposed on the Gentiles for them to be saved. Peter and James spoke against such circumcision and a letter was sent to the Gentiles telling them to avoid certain sins but never mentioned keeping the Sabbath. In Romans 14:5 Paul forbids those who observe the Sabbath to condemn those who do not. Paul recognized that some were observing the Sabbath but when the Gospel was not at stake, he showed acceptance and tolerance towards Jewish Christian Sabbath observance but considered them weaker brethren who had not fully understood the transition from the old economy to the new. 14
The answer to the question, of how Christians relate to the Sabbath is that Christians are not bound to observance since this was a command given to Israel. It can be used as a day for physical rest as any other day of the week but it is not a commandment and is not necessary for salvation.
The Responsibilities of the New Testament believer
The believer is to present his body as a living sacrifice (Rom. 12-1), walk in the Spirit (Eph. 5-9), reject godless ways and worldly desires, and live self-controlled, upright, and godly lives in the present age, (Titus 2:12), and the reasons believers should seek to live with the precepts of grace is because it pleases God (Heb. 13:16), it demonstrates our love for Christ (John 14:15); it will help others (Matt 5:16); it will bring true joy and blessing to our own hearts (John 15:10-11). 15
Conclusion
The Old Covenant or the Mosaic Law was given to the people of Israel for a time and a New Covenant was inaugurated by Christ that is called the Law of Christ. The Mosaic Law ceased and was described by Paul as the ministry of death, it was transitory and no longer remains, but the New Covenant has greater glory and will last. (2 Cor. 3:7-11). The believer is now governed by the Law of Christ that brings salvation through faith in Jesus and no supervision of the law is necessary anymore. (Gal. 3:25). The Mosaic Law was good but unable to save due to our inability to keep all the commandments. The Law was fulfilled in Christ. The Mosaic Law in itself is no longer binding on Christians. The observance of the Sabbath was also discontinued since it was part of the law. I have demonstrated that God’s moral standards were not changed in the New Covenant, as God was able to sufficiently implement his moral standards without the Mosaic moral legislation prior to the Mosaic economy, he can communicate and enforce his ethic without the Mosaic covenant after the end of the Mosaic economy. 16
The Mosaic Law does not apply to the life of the believer today because believers are under a new Law which is the Law of Christ.
Works Cited
- Greg L. Bahsen, Walter C Kaiser Jr, Douglas J. Moo, Wayne G Strickland, Willem A. VanGemeren, Five Views on Law and Gospel (Grand Rapids: Zondervan, 1999), 236-405
- Albert H. Baylis, From Creation to the Cross (Grand Rapids: Zondervan, 199), 138.
- Luck, G. Coleman, Christian Ethics, Bibliotheca Sacra (Dallas: July, 1961), 118 – 471, Theological Electronic Library.
- M.G. Kline, Treaty of the Great King (Grand Rapids: Eerdmans, 1963), 23-26
- Greg L. Bahsen, Walter C Kaiser Jr, Douglas J. Moo, Wayne G Strickland, Willem A. VanGemeren, Five Views on Law and Gospel (Grand Rapids: Zondervan, 1999), 236-238.[↩]
- Greg L. Bahsen, Walter C Kaiser Jr, Douglas J. Moo, Wayne G Strickland, Willem A. VanGemeren, Five Views on Law and Gospel (Grand Rapids: Zondervan, 1999), 328.[↩]
- Ibid, p. 334.[↩]
- Greg L. Bahsen, Walter C Kaiser Jr, Douglas J. Moo, Wayne G Strickland, Willem A. VanGemeren, Five Views on Law and Gospel (Grand Rapids: Zondervan, 1999), 276-277.[↩]
- Greg L. Bahsen, Walter C Kaiser Jr, Douglas J. Moo, Wayne G Strickland, Willem A. VanGemeren, Five Views on Law and Gospel (Grand Rapids: Zondervan, 1999), 277.[↩]
- Albert H. Baylis, From Creation to the Cross (Grand Rapids: Zondervan, 199), 138.[↩]
- Ibid, p. 139.[↩]
- D.A.Carson, From the Sabbath to Lord’s Day (Oregon: Zondervan, 1982), 351-354.[↩]
- Ibid, p. 356.[↩]
- M.G. Kline, Treaty of the Great King (Grand Rapids: Eerdmans, 1963), 23-26[↩]
- D.A.Carson, From the Sabbath to Lord’s Day (Oregon: Zondervan, 1982), 356.[↩]
- Ibid, p. 358.[↩]
- Ibid, p. 366.[↩]
- D.A.Carson, From the Sabbath to Lord’s Day (Oregon: Zondervan, 1982), 367.[↩]
- Luck, G. Coleman, Christian Ethics, Bibliotheca Sacra, Dallas: 1961, 118 – 471, Theological Electronic Library.[↩]
- Greg L. Bahsen, Walter C Kaiser Jr, Douglas J. Moo, Wayne G Strickland, Willem A. VanGemeren, Five Views on Law and Gospel (Grand Rapids: Zondervan, 1999), 405.[↩]